Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Shoppings decidem manter drive-thru, canal de vendas adotado na pandemia

Metade dos centros de compras devem continuar usando garagens para escoar venda online

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O mercado de shopping centers, que sofreu turbulências na pandemia por causa das mudanças nas restrições de fluxo e horários de funcionamento, decidiu manter definitivamente algumas das soluções que foram adotadas para atravessar o período mais rigoroso da quarentena no ano passado. É o caso do drive-thru, modelo em que o cliente faz a compra pelo comércio eletrônico e retira o produto no estacionamento do shopping sem sair do carro.

Estacionamento do Transamérica Expo Center completamente vazio devido ao fechamento do comércio durante a pandemia do coronavírus - Danilo Verpa/Folhapress

Aproximadamente 95% dos centros comerciais do Brasil voltaram a operar, mas 50% vão manter o serviço drive-thru, segundo a Abrasce (associação do setor). A alternativa virou um canal de vendas do varejo físico e deve funcionar como complemento diante do avanço do ecommerce.

A nova vocação dos estacionamentos é um exemplo emblemático de como a pandemia sacudiu muitos negócios. Até há pouco tempo, os shoppings estudavam enxugar a quantidade de vagas porque, com os motoristas de aplicativo, os consumidores vinham reduzindo a visita às lojas em carros próprios. A ideia era dar ao espaço usos como academias e estoques.

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas