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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Emprego na economia criativa, como design e moda, reagiu no fim do ano, diz Itaú Cultural

Maior recuperação foi nas vagas de trabalho de apoio informal, segundo a pesquisa

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São Paulo

A economia criativa perdeu mais de 870 mil postos de trabalho entre dezembro de 2019 e junho do ano passado, mas começou a reagir no terceiro trimestre de 2020, segundo o painel de dados do observatório Itaú Cultural, que monitora a evolução dessa indústria no Brasil.

Conforme o levantamento, baseado na Pnad Contínua, em junho de 2020 havia 6,27 milhões de postos de trabalho em atividades como arquitetura, design, publicidade, moda e outros postos da cultura. Em setembro, subiu para 6,31 milhões.

O maior crescimento (9,9%) foi entre os trabalhadores informais de apoio, como prestadores de serviço de contabilidade, por exemplo.

Já entre os trabalhadores de apoio formais, a oferta de vagas caiu cerca de 12%, para 1,39 milhão de postos no período.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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