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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Além da escassez de remédio de UTI, farmacêuticas dizem que falta até papel para bula

Segundo entidade da indústria, alumínio e plástico para embalagem também têm problema de abastecimento

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São Paulo

Enquanto os estoques de medicamentos usados na intubação de pacientes com Covid-19 chega ao limite, a indústria farmacêutica enfrenta outras dificuldades com o abastecimento de matéria-prima. Faltam papelão, plástico, alumínio e PVC utilizados na produção das cartelas e caixas que embalam os remédios e até para as bulas.

Os relatos de desordem na cadeia de fornecimento, que se arrastam há meses, conforme o Painel S.A. antecipou em outubro, agora pressionam os preços dos insumos em até 40%, segundo Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, entidade que reúne a indústria.

A alta pesa sobre as farmacêuticas, segundo Mussolini, porque não pode ser repassada ao consumidor final, já que os preços dos medicamentos são controlados pelo governo.

60% da população brasileira lê a bula do remédio, segundo pesquisa publicada na Revista Brasileira de Epidemiologia - Freepik

com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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