Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Número de fabricantes de máscaras N95 dobra no Brasil

Produção das máscaras sem válvulas triplicou na pandemia

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O número de empresas fabricantes ou importadoras de máscaras PFF2, conhecida como N95, mais que dobrou durante a pandemia.

Em fevereiro deste ano, o Brasil chegou a 62 empresas aptas a fornecer o equipamento, ante 28 no mesmo mês do ano passado, segundo levantamento da Animaseg (Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho).

E a produção de N95 triplicou em 2020. De acordo com a Animaseg, a indústria nacional aumentou a capacidade de fabricação para 45 milhões por mês.


Um ano depois que a pandemia começou, ainda há novas empresas interessadas em investir no ramo, o que pode elevar ainda mais o volume, segundo o diretor-executivo da associação, Raul Casanova Junior.

O dado abrange apenas as máscaras N95 sem válvulas, que são recomendadas pela Anvisa. Na semana passada, a agência endureceu as regras para aeroportos e proibiu as máscaras com válvulas, além de outros modelos de menor eficácia, nos aviões e terminais, porque elas podem facilitar a passagem de gotículas de contaminação.

com Filipe Oliveira e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas