Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Mercado de papelão está aquecido como nunca, dizem catadores
Segundo associação de trabalhadores, quarentena reduziu a oferta
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O mercado de papelão está aquecido como nunca esteve antes, segundo a Ancat, associação de catadores. Com a escassez de matéria-prima na indústria, o preço do quilo do material bateu em R$ 1,50 neste ano, ante R$ 0,50 que era negociado no ano passado, segundo entidade.
A paralisação das atividades dos catadores de cooperativas e associações de reciclagem durante a fase mais crítica da pandemia em 2020 também impactou a cadeia de resíduos, segundo o catador Anderson Nassif, da Ancat.
“Como diminuiu a coleta, faltou matéria-prima na indústria, porque para fazer papelão, precisa de papelão. E aí os preços subiram”, diz Nassif.
Como antecipou o Painel S.A. no ano passado, a falta de papelão levou preocupação a setores como o farmacêutico e o de alimentos, pela produção de embalagens.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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