Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Reabertura dos shoppings em SP não eliminou tensão no setor
Associação de shoppings defende mudanças no horário de funcionamento
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A reabertura dos shoppings em São Paulo liberada pelo governador João Doria neste domingo (18) não eliminou a tensão no setor. Para a Abrasce (associação que reúne os grandes empreendimentos) o movimento ainda é baixo. “Operar com 25% da capacidade é difícil. Quase inviável para muitos lojistas”, diz Glauco Humai, presidente da entidade. Ele defende mudanças no horário de funcionamento. Na chamada fase de transição o atendimento presencial vai das 11h às 19h.
Na lista de queixas do comércio sobre as medidas do governo para tentar conter a Covid, Humai diz que os movimentos de abertura e fechamento seguidos e as mudanças de horário confundiram o consumidor, além de prejudicar o planejamento dos lojistas e as folhas de pagamento.
Tito Bessa Junior, dono da rede TNG e presidente da associação de lojistas Ablos, diz que as vendas do domingo ficaram abaixo do esperado porque os restaurantes e cinemas, que ainda seguem fechados, ajudam a estimular o fluxo dos consumidores.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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