Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Empresa baiana desativa sede e adota home office definitivo
Cibra, de fertilizantes, passa a recrutar funcionários de outros estados
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A empresa baiana de fertilizantes Cibra vai desativar seu escritório que abrigava 90 funcionários na sede em Salvador e passa a adotar o home office permanente.
A Cibra afirma que uma parte dos profissionais já começou a voltar para suas cidades de origem e agora também poderá recrutar funcionários em todo o país.
Santiago Franco, presidente da Cibra, afirma que a empresa já tinha experiência e tecnologia para o trabalho remoto porque tem 11 unidades fabris e força de vendas espalhadas pelo país.
Enquanto algumas empresas ainda estudam como será o futuro de seus escritórios no pós-pandemia, o mercado de trabalho vem puxando a tendência do home office.
Executivos de alto escalão procurados por headhunters para trocar de emprego já colocam o trabalho remoto entre os benefícios exigidos para aceitar as vagas.
Empresas de recrutamento também têm notado um avanço na demanda por executivos brasileiros em multinacionais que operam no país e até mesmo em companhias estrangeiras que não atuam por aqui.
O movimento ganha força com o câmbio, que reduz o custo do profissional brasileiro. Ao mantê-los em teletrabalho no Brasil, em vez de abrir a vaga nos Estados Unidos ou na Europa, é possível pagar um salário maior pesando menos para o empregador.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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