Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Falta de mão de obra eleva salário em redes de fast food nos EUA
Remuneração subiu 10% no segundo trimestre, diz pesquisa
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O salário de funcionários de restaurantes fast food nos EUA cresceu 10% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado, segundo levantamento das empresas americanas Black Box Intelligence, que analisa dados do setor, e a Snagajob, plataforma de recrutamento.
O resultado é reflexo dos esforços de grandes redes como o McDonald's, que estão elevando o salário mínimo no país para tentar reter os trabalhadores e atrair novos.
Já os estabelecimentos que contam com serviços à mesa estão operando com cerca de seis funcionários a menos nas cozinhas e quase três no atendimento do que em 2019, ainda conforme o levantamento.
Os números do mercado de trabalho nos Estados Unidos têm revelado um cenário desafiador, em que milhões de pessoas que perderam o emprego na pandemia permanecem desempregadas, enquanto as empresas relatam dificuldade de preencher as vagas.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters