Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Boticário quer virar vegano e tirar cera de abelha dos batons
Marcas do grupo devem banir matéria-prima animal até 2025
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O Grupo Boticário promete banir todas as matérias-primas de origem animal dos produtos de suas marcas, incluindo Boticário, Eudora,e BeautyBox e Quem Disse, Berenice?) até 2025.
A companhia afirma que, já a partir deste mês, todos os seus lançamentos serão veganos. Os itens que já estão no mercado serão reformulados.
Gustavo Dieamant, diretor de pesquisa e desenvolvimento do Grupo Boticário, diz que hoje 75% das matérias-primas usadas pela empresa são veganas.
Entre os insumos que estão sendo substituídos, o executivo cita a cera de abelha, que usualmente faz parte da composição de batons. A companhia também já usa uma mistura de elementos minerais e sintéticos para produzir o pigmento carmin, em vez de obtê-lo de insetos.
Segundo o executivo, a mudança na fórmula de produtos com ingredientes de origem animal passa por uma cadeia complexa que envolve desenvolvimento, estoque, distribuição, venda e fornecimento. Dieamant diz que a alteração pode ser feita sem prejudicar a qualidade ou ampliar custos.
O anúncio faz parte do projeto do Boticário Uma Beleza de Futuro, com compromissos de sustentabilidade e responsabilidade social até 2030.
Com Mariana Grazini, Andressa Motter e Filipe Oliveira
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