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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Empresas tomam decisões diferentes sobre retirada de máscara em escritório

Itaú libera escolha para cliente mas orienta funcionário a seguir com proteção

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São Paulo

Após a liberação das máscaras em espaço fechado em SP nesta quinta (17), as empresas tomaram diferentes rumos sobre como lidar com a proteção no escritório.

No Itaú, o uso deixou de ser obrigatório só para clientes nas agências de cidades e estados que flexibilizaram. A orientação é que os funcionários sigam usando a proteção nas dependências do banco.

A Coca-Cola Brasil diz que está seguindo as regras de cada cidade. No escritório da marca no Rio, já não é mais obrigatório. Será assim também em SP, segundo a empresa.

A Deloitte também não vai mais exigir máscaras na capital. A 99 diz estar em contato com o governo e se adaptando às novas regras, mas que incentiva o uso por motoristas e passageiros nas viagens.

O relaxamento no uso de máscaras em algumas cidades e estados já vinha derrubando a procura pelo produto na farmácia.

Na Raia Drogasil, o recuo foi de 10% no intervalo de 7 a 13 de março em relação à semana anterior. Segundo a rede, o movimento vem desde a segunda semana de fevereiro.

A Panvel também vê a demanda baixar. Na sexta (11), as vendas do produto haviam caído 5% na comparação semanal. Na última segunda (14), a queda estava em 9%.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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