Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Setor da construção teme queda de investimento em imóveis com guerra na Ucrânia
Indústria receia que efeitos elevem preço de insumos, já pressionados desde 2020
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A construção civil avalia os possíveis impactos da invasão da Ucrânia sobre o setor no Brasil.
A CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) receia a diminuição da atividade econômica com uma possível retração no investimento dos brasileiros em imóveis motivada pela alta da inflação, que deve puxar os juros para cima.
Uma das principais preocupações é o aumento das commodities como minério de ferro, alumínio, cobre e petróleo, além do possível aumento dos fretes.
Na avaliação da entidade, o movimento pode elevar ainda mais os preços dos insumos utilizados na construção que, desde meados de 2020, já pressionam os custos do setor.
Com a guerra, economistas têm elevado as projeções da inflação para o Brasil. O IPCA deve ficar na faixa de 6% ao final de 2022, mas um avanço maior não é descartado.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters