Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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Depois de uma semana cheia de reclamações das floriculturas por causa da disparada no preço vindo do produtor, o final de semana do Dia das Mães teve corrida para comprar flores nos supermercados, segundo o Ibraflor (Instituto Brasileiro de Floricultura).
Renato Opitz, presidente do Ibraflor, que representa os produtores, diz que os supermercados conseguiram preço mais baixo porque firmaram seus contratos com os fornecedores com antecedência.
Ele afirma que ambulantes e floriculturas de cidades como São Paulo e Rio tiveram de se abastecer em supermercados no fim de semana porque a demanda foi alta.
O consumidor escolheu produtos mais baratos, mas não deixou de presentear, segundo Opitz.
Ele estima crescimento de 12%, ante o Dia das Mães de 2021.
"Muita gente que dava rosas passou a dar um vaso de azaleias. Quem dava azaleia passou a dar petúnia. O pessoal mudou o perfil para algo que coubesse no orçamento", diz.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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