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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Sindicatos querem levar questão alimentar à mesa de negociação salarial

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, fala em alternativas de emergência para recompor o poder de compra

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São Paulo

Preocupados com o efeito da carestia da comida sobre os trabalhadores, sindicatos querem levantar uma série de propostas para levar às campanhas salariais sobre a questão alimentar. O tema da fome, mesmo para famílias que têm emprego, deve ganhar destaque na negociações.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, fala em alternativas de emergência para recompor o poder de compra. Seriam bônus temporários, aumento nos valores dos vales de alimentação e refeição, vale gás ou abonos emergenciais.

Protesto contra a fome em frente à Bolsa de Valores de São Paulo - Danilo Verpa/ Folhapress

"Tem coisas que podem ser feitas sem indexação. Precisamos começar esse debate. Está afetando a alimentação da população", diz.

Segundo Torres, uma ideia seria elevar o tamanho das cestas básicas.

"Os que estão empregados têm solidariedade com parentes e amigos que não estão. Isso também aumenta a falta de alimento", diz.

Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins

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