Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Obras tokenizadas de Palatnik superam projeção de rentabilidade
Precursor da arte cinética e fundador da arte tecnológica no país, artista morreu com Covid em 2020
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As obras do artista Abraham Palatnik, pioneiro da arte cinética que morreu de Covid aos 92 anos em 2020, tiveram rentabilidade acima do esperado nas peças do acervo tokenizado, segundo a fintech Hurst Capital, especializada em ativos alternativos.
Treze meses após o lançamento, as obras do potiguar, que fundou a arte tecnológica no Brasil, foram vendidas com retorno de 27,25%.
Primeira operação de investimento em obras de arte da empresa, a coleção tinha previsão de rentabilidade de 17% ao ano.
Na época, o acervo de três obras foi disponibilizado por R$ 650 mil e a propriedade, dividida em tokens, com valor a partir de R$ 10 mil.
"Nossa previsão era que a operação levaria 24 meses para ser concluída. O patamar de preços projetado para a venda veio antes do previsto, e o mercado aquecido para o artista possibilitou liquidar as posições", afirma Augusto Salgado, diretor de obras de arte da Hurst.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
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