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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu LGBTQIA+

Estandes da Bienal do Livro relatam alta nas vendas

Submarino vê crescimento de quase 400% ante 2018

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Rio de Janeiro

A Bienal do Livro de São Paulo, que começou no sábado (2), aponta um cenário de vendas positivo, segundo participantes.

No estande da Submarino, em apenas dois dias, as vendas alcançaram o equivalente a dez dias da última edição na cidade. O primeiro final de semana da varejista teve um crescimento de 370% na compra de livros se comparado ao mesmo período em 2018.

Público durante o primeiro dia da Bienal do Livro de São Paulo, realizada no Expo Center Norte - Adriano Vizoni - 2.jul.22/Folhapress

Dentre os mais 1.900 títulos comercializados pela Submarino, os destaques até agora foram os romances LGBTQIA+, como "Heartstopper" e "Vermelho, Branco e Sangue Azul", e suspenses como "Lady Killers".

A editora Rocco afirma que em quatro dias as vendas mais que dobraram o montante dos cinco primeiros dias de 2018.

Três livros da britânica Alice Oseman figuravam entre os mais vendidos, junto com "Mulheres que correm com Lobos", de Clarissa Pinkola, e "Harry Potter e a Pedra Filosofal", de J.K.Rowling.

A Intrínseca percebeu um crescimento de 150% nas vendas dos seis primeiros dias frente ao mesmo período da última edição. Ao todo, já foram comercializados mais de 33 mil livros, e a expectativa é que esse número chegue a 50 mil até o final do evento.

As tramas envolvendo assassinatos e crimes também fizeram sucesso no estande da editora. Destacam-se "Manual de assassinatos para boas garotas", de Holly Jackson, "Modus Operandi: guia de true crime", de Carol Moreira e Mabê Bonafé, e "Os dois morrem no final", de Adam Silveira.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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