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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Líderes de caminhoneiros dizem que auxílio faz pouca diferença e não irão aos atos do 7 de Setembro

Chorão afirma que 30% da categoria defende governo

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Rio de Janeiro

Com a data marcada para o recebimento das primeiras parcelas do Auxílio Caminhoneiro no dia 9 de agosto, lideranças da categoria afirmam que a ajuda não deve fazer muita diferença e que não pretendem aderir a atos em apoio ao presidente Bolsonaro no 7 de Setembro.

"Existe uma ala de 30% que ainda anda nessa questão de defender governo. Acho que isso prejudica muito a nossa categoria", afirma Wallace Landim, o Chorão, um dos principais líderes da grande paralisação de 2018.

José Roberto Stringasci, presidente da associação de caminhoneiros ANTB, diz que alguns motoristas podem aderir às manifestações isoladamente, mas também não vê apoio por meio das entidades. Segundo ele, o auxílio pode servir para pagar prestações de pneus ou bancar alimentação, mas não deve resolver o problema.

Em 2021, as manifestações bolsonaristas no feriado de 7 de Setembro dividiram a categoria. Os líderes das entidades, no entanto, chamaram os atos de antidemocráticos e desvinculados da pauta caminhoneira.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos

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