Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Dono da Riachuelo diz que não vê diferença dramática em investimento com Lula ou Bolsonaro
Para Flávio Rocha, propostas não têm efeito radical no curto prazo
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Diferentemente do bolsonarista Luciano Hang, dono da Havan, que ameaça cortar investimentos no Brasil em caso de vitória de Lula, Flávio Rocha, da Riachuelo, que também faz parte do núcleo mais próximo de Bolsonaro no empresariado desde o início do governo, não sinaliza mudança de rumo nos planos de expansão de sua rede de moda.
Questionado pelo Painel S.A. se pensa como Luciano Hang sobre o futuro dos negócios em uma eventual vitória do petista, Rocha afirma que "não há tanta diferença dramática".
"Aqui em torno, na América Latina, houve propostas radicais que podem ter impacto na redução de investimentos, consequentemente, o desemprego. Não acho que as propostas que estão aí colocadas tenham um efeito tão radical no curto prazo", disse Rocha.
Embora tenha amenizado o tom ao falar de um cenário com vitória de Lula, o empresário, que participou de um evento da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) nesta quarta (14), não deixou de criticar governos de esquerda, dizendo, em seu discurso, que eles têm ideias tóxicas que propõem lotação estatal.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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