Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Esvaziamento da Black Friday verde-amarela foi gradual no governo Bolsonaro

Sinais do naufrágio da campanha começaram nos últimos anos

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O naufrágio da Semana Brasil, campanha lançada pelo governo Bolsonaro em 2019 para estimular uma temporada de promoções com temática nacionalista em setembro na tentativa de aquecer as vendas, ficou mais nítido neste ano, mas já vinha acontecendo.

Em 2019, quase 3.000 empresas e associações se cadastraram para participar da campanha no site que divulgava as lojas participantes, segundo análise da Folha feita às vésperas da data. Em 2021, o mesmo site apresentava pouco menos de 200 empresas participantes, segundo levantamento feito pelo Painel S.A..

As lojas não embarcaram na Semana Brasil neste ano - Karime Xavier - 29.abr.2022 / Folhapress

Neste ano, a campanha ficou quase imperceptível nos shoppings. Entre as poucas lojas que fizeram referência à data em suas vitrines estão a rede de moda Brooksfield, a de perfumarias Opaque e a de calçados World Tennis.

Um dos motivos para o esvaziamento da Black Friday verde-amarela foi a polarização e a associação aos movimentos bolsonaristas.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins, Diego Felix e Fernanda Brigatti

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas