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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu mudança climática África

Indústria pede lei com política eterna de proteção ambiental

Exportadores reclamam de perda de vendas com políticas de Bolsonaro contra ambiente e pedem marco legal que não possa ser derrubado no futuro

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Brasília

Em evento da CNI (Confederação Nacional da Indústria) na COP27, o presidente da entidade, Robson Andrade, defendeu a aprovação de uma lei para blindar a indústria exportadora da ação de governos que não priorizem a defesa do meio ambiente.

"O país precisa de uma política de estado para a sustentabilidade. Precisa adotar plano consistente de descarbonização da economia", disse Andrade.

Robson Braga de Andrade, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), durante um seminário em São Paulo em agosto - Carla Carniel - 19.ago.22/Reuters

O discurso do presidente da entidade não foi retórico. Indústrias do setor de minérios e do agronegócio reclamam de perdas em vendas ao exterior devido a um embargo contra produtos "made in Brazil".

Elas dizem que, apesar de seguirem padrões internacionais de produção, estão sendo vistas com desconfiança pelos compradores estrangeiros devido aos danos de imagem causados pelo governo Jair Bolsonaro (PL), que estimulou o desmatamento ambiental e retirou o país das mesas de discussão sobre mudanças climáticas.

Por isso, a CNI pedirá ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, que leve adiante um projeto para que o engajamento do país em causas socioambientais seja perenizado por um marco legal próprio, que não possa ser modificado por um novo presidente.

Julio Wiziack (interino) com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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