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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresas dizem que Anvisa avançou, mas ainda falha no básico

Pesquisa feita a pedido da Amcham mostra que a pandemia trouxe progressos, mas gargalos atrapalham

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São Paulo

Uma pesquisa feita pelo Ipec com quase uma centena de empresas reguladas pela Anvisa mostra que 73% avaliam que houve melhoras na agência após a pandemia. No entanto, serviços básicos ainda são falhos.

A pesquisa foi feita para a Amcham Brasil e, segundo a entidade, esse é o maior registro verificado na série histórica desde 2005. Em 2012, o percentual correspondia a 31%, subindo para 40% em 2015.

As empresas, diversas ligadas ao setor de saúde, reconheceram avanços até mesmo em processos alfandegários (de desembaraço de importações e exportações).

Mesmo assim, houve reclamações: 46% dos entrevistados indicaram que as melhorias de atendimento foram parciais. Apontaram também como pontos negativos o não cumprimento de prazos, morosidade, falta de padronização de regulamentos, critérios e controles ruins.

Outros 27% apontaram que a demora na aprovação de registros, em média 9 meses, é uma demonstração grave de gargalo na agência.

Julio Wiziack (interino) com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Sede da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em Brasília - Rodrigo Maia/Câmara dos Deputados

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