Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Ensino presencial volta a crescer nas universidades privadas, diz pesquisa
Apesar do bom resultado na comparação com 2022, maioria das instituições não bateu meta
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A procura por cursos presenciais nas instituições de ensino superior privadas voltou a subir, segundo levantamento que a Abmes (associação do setor) vai divulgar nesta semana.
De acordo com a entidade, 46% das universidades entrevistadas dizem que o número de novas matrículas para as aulas presenciais superou o patamar do início de 2022. Outros 24% dizem que a captação de alunos se manteve, enquanto 30% observaram redução na procura, de acordo com a pesquisa.
"As instituições estavam captando cada vez menos no presencial. O número estava decrescendo", afirma Celso Niskier, presidente da Abmes.
Ele atribui o resultado às campanhas oficiais do governo federal. "Nós assistimos na TV e [ouvimos] nas rádios uma campanha intensa do MEC estimulando jovens a ingressarem no ensino superior. O Sisu cresceu e naturalmente aumentou a procura pelo Prouni e pelo Fies."
Apesar do sinal de avanço, somente 17% das instituições entrevistadas afirmaram que bateram suas metas de novas matrículas, segundo a Abmes.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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