Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Associação do homecare quer receber mais de planos de saúde

Sem posição definitiva do STF sobre piso da enfermagem, setor quer aumento no valor pago pelo serviço

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Brasília

O Núcleo Nacional das Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (Nead) enviou uma carta para as operadoras de planos de saúde exigindo que aumentem os valores repassados para as empresas de homecare pelos serviços prestados já a partir do próximo mês.

O reajuste se deve, segundo a entidade, ao início da vigência do novo piso da enfermagem. Com os novos salários estipulados, dizem, as margens de lucro serão da ordem de 2%, praticamente inviabilizando o negócio.

Mauricio Ienne ficou tetraplégico após ser baleado e faz sessões de terapia em casa - Jefferson Coppola - 28.jul.2011/Folhapress

Dizem ainda que, segundo censo feito com o setor em parceria com a Fipe, sem os leitos do homecare, os hospitais teriam de investir na construção de 35 mil leitos hospitalares para absorver todos os pacientes atendidos atualmente pelo homecare.

A Nead, no entanto, reconhece que pode ainda haver mudança sobre o assunto, que será julgado pelo STF. Mesmo assim, diz que, caso o piso seja mantido, as próprias operadoras podem ser responsabilizadas judicialmente sem os reajustes agora solicitados.

Com Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas