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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu indústria

Varejo alimentar aumenta consumo de energia para suprir demanda em agosto

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica mostram impacto do barateamento dos alimentos na produção do setor

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São Paulo

Com itens da cesta básica de alimentos mais baratos, a indústria e as empresas de grande e médio porte dos setores de comércio e de alimentos tiveram que aumentar o consumo de energia para comportar a demanda em agosto.

Dados da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), que monitora a demanda por eletricidade em 15 ramos da atividade econômica, indicam que o comércio utilizou 1.633 megawatts médios em agosto, volume 10,2% maior do que o registrado para o mesmo período de 2022.

Fábrica de pão de queijo em Minas Gerais - Alexandre Rezende - 17.abr.2018/Folhapress

De acordo com a entidade, o segmento puxou mais energia do mercado livre em quase todos os estados brasileiros, com exceção do Amapá. As maiores taxas foram observadas nos subsetores varejistas de supermercados (10,3%), hipermercados (12,8%) e atacadista em geral (27,32%).

No setor de alimentos, o consumo médio foi de 2.691 megawatts —alta de 6,8% na comparação com agosto de 2022. Os subsetores com maior gasto de energia foram os de óleos vegetais (6,3%), abate de aves (9,5%) e abate de bovinos (9,6%).

Com Diego Felix

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