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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Queda de rejeição entre homens bomba mercado de injetáveis da beleza

Pesquisa revela mudança de hábito no país e aponta que mais homens querem fazer procedimentos estéticos

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Brasília

O número de homens que rejeitam intervenções estéticas com injetáveis despencou, turbinando os resultados de fabricantes de botox. É o que revela a segunda edição do estudo Cosmentology, realizado pelo Instituto Croma de Pesquisa e Ciências de Dados, do Grupo Croma.

Em 2018, quando a primeira edição foi realizada, quase nove em dez homens entrevistados disseram nunca ter feito um procedimento do gênero. Também afirmaram nunca pretender fazer intervenções estéticas com injetáveis. Neste ano, esse índice caiu para 63%.

Ricardo Matiusso, diretor-executivo da Botocenter, rede de franquias fundada em 2019 - 22.jun.2023-Lucas Seixas/Folhapress

Estima-se que esse mercado já movimente R$ 50 bilhões no país com a realização de cerca de 1,5 milhão de procedimentos, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Como as aplicações podem ser feitas por outros profissionais, como dentistas, esse número pode ser ainda maior.

"Há uma mudança significativa nas percepções e práticas dos homens em relação à beleza, além de destacar a crescente importância do autocuidado e da aceitação de diferentes padrões de masculinidade", diz Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo.

A pesquisa ouviu mil participantes de todas as regiões do país e revela ainda que 72% dos entrevistados acreditam que o autocuidado não deve ser associado exclusivamente ao público feminino. Em 2018, esse percentual foi de 66%.

Com Diego Felix

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