Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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Fundos de investimento retomaram a confiança no varejo e foram os grandes responsáveis pela alta nas aquisições imobiliárias do ano passado. O grande atrativo foram os shoppings centers, que se tornaram o principal ativo de negociação.
No quarto trimestre de 2023, foram realizadas 28 transações no país, que totalizaram R$ 4,9 bilhões —o maior volume financeiro para o ano, segundo levantamento da Cushman & Wakefield.
A consultoria aponta a queda dos juros e a alta das vendas como fatores determinantes.
No mesmo período de 2022, o setor contabilizou 18 operações com um valor significativamente menor: R$ 992 milhões.
O varejo foi o responsável pelo maior número de operações no trimestre. Foram 19 transações que movimentaram R$ 2,5 bilhões. Neste grupo, os shoppings centers puxaram 68% do total de transações no trimestre.
O maior valor transacionado foi a compra do Shopping Jardim Sul, em São Paulo, pelo Hedge Brasil Shopping FII por R$ 343 milhões.
Na industrial, que registrou o pico de negócios entre o segundo e o terceiro trimestre do ano passado, registraram-se somente cinco operações, que movimentaram R$ 1,2 bilhões.
Nesse segmento, o destaque foi a venda de galpões logísticos da GLP em Cajamar e Campinas, para o BTG Pactual por R$ 760 milhões.
Com Diego Felix
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