'Não vi entidade de direitos humanos se manifestar', diz Doria sobre mortes de PMs
Dois policiais morreram no final de semana em São Paulo
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O governador João Doria (PSDB) afirmou nesta segunda-feira (6) que não viu nenhuma entidade de direitos humanos se manifestar sobre as recentes mortes de policiais no estado de São Paulo.
"É curioso, quando há alguma outra circunstância, inclusive de morte de bandido, as entidades que defendem os direitos humanos, ou várias delas, se manifestam", disse. "Eu não vi nenhuma manifestação de nenhuma entidade que defende direitos humanos da crueldade como foram assassinados."
Ele expressou solidariedade aos familiares dos PMs e afirmou que toda a inteligência das forças de segurança de São Paulo está envolvida na investigação do caso.
Segundo a PM, o soldado, que estava de folga, envolveu-se em uma briga em um bar na rua Joaquim Dias. Durante a confusão, baleou dois homens, um na mão e outro na perna.
Enquanto os suspeitos eram socorridos, o soldado foi desarmado e levado a uma viela, onde foi baleado no rosto com a própria arma e morreu. Policiais descartam a ligação da morte de Silva com os outros casos.
Nas redes sociais, o senador Major Olímpio (PSL) convocou aos PMs para redobrarem a atenção e munição, e “sentar o dedo nesses malditos”.
No último dia 10 de abril, o Condepe (Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Humana) divulgou nota em repúdio à decisão de Doria de condecorar policiais que mataram 11 criminosos em Guararema.
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