Princesa diz desejar que 'politicagem não se sobreponha à compaixão' em Petrópolis
Patrícia Alvim de Orleans e Bragança entrou para a família imperial em 2018 ao se casar com D. Pedro V
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A princesa Patrícia Alvim de Orleans e Bragança, esposa do chefe da família imperial do Brasil, D. Pedro V. Carlos de Orleans e Bragança, enviou à historiadora Astrid Bodstein, uma das principais pesquisadoras de monarquias do país, uma carta sobre a tragédia em Petrópolis (RJ).
"Meu marido e eu fizemos nossas contribuições, mas sinto que podemos fazer mais, esclarecendo as ineficiências", traz o texto, divulgado pela própria família Orleans e Bragança em uma conta no Instagram. Alvim se tornou princesa imperial em agosto de 2018, quando se casou com D. Pedro V.
Em sua carta, critica os desastres recorrentes em Petrópolis desde 1988 e diz acompanhar há pelo menos duas décadas "os mesmos problemas e omissões de cunho político".
A princesa também afirma que riscos poderiam ter sido evitados se verbas públicas tivessem sido utilizadas para "realizar sistemas de contenção e de drenagem adequados".
"A cada desastre, os mesmos políticos com suas promessas de verbas públicas. Não se sabe muito bem qual será o destino delas e quais serão as populações beneficiadas. Isso precisa ter um fim", traz outro trecho do texto.
Patrícia ainda diz que tem amigos e colegas de trabalho que viviam na região e foram afetados pela chuva e pede, por fim, que a "'POLITICAGEM' não se sobreponha a compaixão, empatia e amor".
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters