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Auxiliar de enfermagem é preso por suspeita de abusar sexualmente de paciente em UTI

Vítima está internada em hospital de Osasco; nome do suspeito, de 47 anos, não foi informado

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São Paulo

Um auxiliar de enfermagem foi preso sob suspeita de ter abusado sexualmente de uma mulher que estava internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional Dr. Vivaldo Martins Simões, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A vítima tem 23 anos.

A prisão ocorreu no último domingo (10). A polícia não divulgou o nome do suspeito, de 47 anos.

Hospital Regional de Osasco, na região metropolitana de São Paulo; auxiliar de enfermagem do local foi preso por suspeita de ter abusado sexualmente de uma paciente internada na UTI - Divulgação/Governo de São Paulo

Segundo a Polícia Civil, a vítima foi internada em 27 de agosto, após sofrer um trauma na cabeça.

No último sábado (9), ela acabou transferida para um leito comum e reclamou de desconforto na cintura. Um outro paciente, que afirmou ter presenciado os abusos, denunciou o caso com a ajuda da mulher dele, segundo a polícia.

"Diante das informações colhidas, foi decretada a prisão temporária do investigado", disse a SSP (Secretaria da Segurança Pública).

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde afirmou que a vítima está internada em um leito isolado, com acompanhante 24 horas por dia.

De acordo com o hospital, o funcionário, que era terceirizado, entrou para o quadro de colaboradores há cinco meses. "Não houve prestação de serviço em nenhuma outra unidade de administração direta do Estado", disse a pasta.

Um processo interno foi aberto pelo hospital para investigar o caso. "O funcionário acusado foi afastado antes mesmo de ser preso pela Polícia Civil", afirmou trecho da nota. " O HRO [Hospital Regional de Osasco] segue à disposição das autoridades para contribuir com as investigações", completou o texto.

O caso citado foi registrado como estupro de vulnerável no 5° Distrito Policial de Osasco, e a polícia continua investigando o caso. "Detalhes serão preservados por se tratar de um crime sexual", afirmou a SSP.

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