Metroviários indicam nova greve para a próxima quarta-feira (22) em SP
Categoria reivindica aumento dos salários e readmissão dos demitidos na última paralisação
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O Sindicato dos Metroviários indicou uma nova greve para a próxima quarta-feira (22). Um ato também foi agendado para segunda-feira (20) na praça da Sé, no centro de São Paulo. Não está prevista assembleia para votar a indicação.
A categoria reivindica aumento salarial, recontratação dos demitidos na última paralisação e também a abertura de concursos públicos para novas admissões. Segundo os metroviários existe "um plano que na prática transforma todos em um 'Faz Tudo', contribuindo para mais redução de quadro e sobrecarga dos trabalhadores", diz trecho da nota enviada nesta quarta-feira (15).
O sindicato também questiona o reajuste salarial de 2,77% proposto pelo Metrô na negociação mais recente, e reivindica mudanças no cálculo da participação dos resultados.
A última paralisação ocorreu em novembro do ano passado, quando a privatização da Sabesp pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) entrou nas reivindicações da categoria. Cerca de um mês antes, o sistema de transporte sobre trilhos na capital paulista também parou de funcionar pelo mesmo motivo.
Outras pautas relacionadas à decisões da gestão Tarcísio também compõem os argumentos utilizados pelos trabalhadores para justificar a greve unificada, tais como um corte de 5% no orçamento da educação e o leilão da Linha 7-Rubi da CPTM, segundo do Sindicato dos Metroviários.
O sindicato abrange apenas funcionários do Metrô, portanto, em caso de paralisação, os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) não são afetados.
O funcionamento das linhas privatizadas do Metrô, 4-amarela e 5-lilás, também funciona normalmente em caso de greve.
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