Siga a folha

Descrição de chapéu Governo Lula

Unifesp anuncia inauguração de campus em Osasco após 16 anos, com presença de Lula

Instituições federais acumulam obras atrasadas por falta de verba, como mostrou a Folha

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) anunciou a inauguração de seu campus Quitaúna, em Osasco —na Região Metropolitana de São Paulo—, para sexta-feira (5).

A cerimônia, às 10h, contará com a presença do presidente Lula (PT).

O local, que deve abrigar a Escola Paulista de Economia, Política e Negócios, teve suas obras anunciadas pelo governo federal há 16 anos e ainda não está completo, como mostrou a Folha em junho.

Vista aérea do campus Quitaúna da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), em Osasco, em junho deste ano - Folhapress

Nos últimos anos, a instituição quase não recebeu repasses para obras, de acordo com sua reitora, Raiane Assumpção. Houve investimentos apenas pontuais, disse ela em maio.

Em 2023, o governo federal se comprometeu a enviar R$ 18 milhões para a finalização do campus Quitaúna, já tendo repassado R$ 6 milhões, afirma a Unifesp.

Universidades federais acumulam obras inacabadas

Dezenas de universidades federais de todas as regiões do país acumulam obras paradas ou atrasadas e projetos abandonados em razão da queda de orçamento que viveram nos últimos anos.

Eleito tendo como uma das promessas a retomada de investimentos no ensino superior, o presidente Lula anunciou no início de junho um PAC de R$ 5,5 bilhões para parte dessas obras inacabadas, além de uma nova ampliação da rede federal. O anúncio ocorreu em meio à greve de professores e servidores, em uma tentativa de esvaziar o movimento.

Parte do recurso anunciado, porém, já estava prevista desde agosto do ano passado. Reitores afirmam que os valores liberados ainda são insuficientes para retomar os projetos e abarcar os investimentos necessários.

Apesar de concordarem com a necessidade de expansão das universidades federais, como quer o governo, os gestores afirmam ser ainda mais necessário aumentar o financiamento, já que não há recurso suficiente nem mesmo para o pleno funcionamento das instituições existentes.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas