Siga a folha

Descrição de chapéu Seleção Brasileira

Mulher que acusa Neymar passa mal e não entrega vídeo para polícia

Najila Trindade compareceu à 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, em Santo Amaro

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

​A modelo Najila Trindade Mendes de Souza, que acusa Neymar de estupro, disse, em depoimento à polícia nesta sexta-feira (7), que o tablet com o vídeo completo do segundo encontro dela com o jogador foi furtado. A informação foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo.

Segunda a emissora, policiais que estiveram presentes no depoimento afirmaram que a modelo alegou ter perdido as imagens que comprovariam que ela foi agredida. A mulher teria afirmado que o jogador a segurou pelo quadril e fez sexo sem o seu consentimento.

Também de acordo com a TV Globo, a polícia esteve no apartamento de Najila para averiguar a denúncia de arrombamento, mas encontrou apenas digitais dela e de sua empregada na porta. A modelo disse que foram levados um relógio, o tablet e uma quantia em dinheiro.   

Najila esteve nesta sexta na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, na região de Santo Amaro, em São Paulo. Após prestar depoimento de cerca de 6h, ela passou mal e teve de ser levada para um hospital.

Também nesta sexta (7), a advogada de Neymar Maíra Fernandes foi à Delegacia de Defesa da Mulher em Santo Amaro, zona sul de São Paulo, e disse que o jogador deve prestar depoimento no local. 

Ela chegou ao local por volta das 18h30 para tomar conhecimento do depoimento de Najila Trindade, que acusa Neymar de estupra-la em Paris.

Najila Trindade de Souza é a carregada por seu advogado, Danilo Garcia de Andrade, após passar mal durante depoimento à Polícia Civil - Amanda Perobelli /Reuters

A modelo havia sido intimada a comparecer ao local desde o último fim de semana. A delegada Juliana Lopes Bussacos tentou ouvi-la no sábado e, depois, na segunda, terça e quinta-feira.

Além da acusação de estupro, ela também foi questionada sobre o suposto crime cometido por Neymar pela divulgação de suas fotos íntimas.

Esse inquérito foi instaurado pela Polícia Civil no Rio de Janeiro. De lá, a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática enviou duas perguntas, por meio de carta precatória, para Bussacos fazer a Najila.

A primeira, se Najila confirma que as conversas expostas por Neymar foram realizadas. E a segunda, se ela autorizou a publicação ou se compartilhou as imagens e mensagens com outras pessoas ou grupos.

 

Desde quinta, a delegada tomou o depoimento de José Edgard da Cunha Bueno Filho, primeiro advogado que representou Najila Trindade na acusação de estupro e agressão contra o Neymar, e do médico Luiz Eduardo Rossi Campedelli, que fez um laudo médico a pedido da própria modelo.

O relatório, com fotos de hematomas na região dos glúteos de ​Najila, também foi entregue à delegada.

Bueno Filho e Campedelli não quiseram falar com a imprensa na saída da delegacia.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas