Sem Marta, Brasil tenta triunfo de geração no futebol feminino
Time que estreia contra a Jamaica tem misto de jovens com remanescentes de outras Copas
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Sem Marta, lesionada, a seleção brasileira estreia em uma Copa que marca uma passagem de bastão geracional no time feminino. Além da camisa 10, a atacante Cristiane (maior artilheira em Olimpíadas), 34, e a meia Formiga, 41, também devem disputar a Copa pela última vez.
Com média de idade de 28 anos e 5 meses, a seleção é a segunda mais velha do torneio, atrás apenas do time norte-americano —o que sugere uma dificuldade em renovar seus quadros com nomes pinçados das categorias de base. Se entrar em campo, Formiga se tornará a decana da história das Copas.
“No Brasil, sempre sofremos pressão para ganhar a medalha de ouro, para sermos campeãs”, afirma Cristiane, sem disfarçar uma ponta de ressentimento. “Sabemos que no país, infelizmente, as outras coisas não valem nada.”
A má fase do time não impede que Marta seja a jogadora com mais buscas na internet. Segundo o Google Trends: 16% das pesquisas na última semana sobre atletas que disputarão esta Copa no mundo envolvem a atacante alagoana, que defende o Orlando Pride (EUA) .
Num distante segundo lugar aparece a também atacante norte-americana Alex Morgan. Ela levou o prêmio três vezes, a última em 2015.
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