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Ronaldo fica no banco e fãs exigem reembolso na Coreia do Sul

Juventus alegou 'fadiga muscular' de atacante; contrato previa atuação

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São Paulo

No dia 26 de julho, o estádio de Seul, na Coreia do Sul, estava lotado. Ali, 66 mil pessoas que pagaram até US$ 337 (R$ 1.310), valor do ingresso do amistoso da Juventus contra o  K-League All-Stars, equipe formada com a seleção dos melhores da liga coreana.

Os torcedores queriam mesmo era ver de perto Cristiano Ronaldo —os ingressos para a partida esgotaram em apenas duas horas. O camisa 7, no entanto, passou o jogo todo sentado no banco de reserva. Segundo a K-League, a liga coreana, havia um acordo para o português jogar ao menos 45 minutos.

O jogador Cristiano Ronaldo em partida contra o Tottenham Hotspur, no Singapore National Stadium, no dia 21 de julho de 2019 - Feline Lim/Reuters

O técnico do Juventus, Maurizio Sarrir afirmou durante uma entrevista a jornalistas que a decisão de Cristiano Ronaldi não jogar aconteceu pois "ele não estava 100% em forma devido à fadiga muscular e concluímos que seria melhor que ele descansasse".

Após a decepção de não ver o ídolo jogar, alguns fãs sul-coreanos querem entrar com uma ação contra os organizadores do evento. 

Myung-an, o escritório de advocacia sul-coreano que representa este torcedores, busca uma ação legal contra o The Fasta, agência de marketing esportivo responsável pelo evento, por quebra de contrato e busca o reembolso integral dos ingressos pagos pelo público.

Depois da partida, a agência emitiu uma nota em que lamentava o ocorrido, mas afirmou que não foi informada da decisão do Juventus de deixar Cristiano Ronaldo no banco. 

Não só os fãs estão indignados. A liga coreana divulgou um pedido de desculpas ao público sobre a ausência do jogador, e, informou que também planeja entrar com uma ação contra o The  Fasta.

Em nota, a liga informou à CNN em que diz se sentir "indignada e decepcionada", informou também que não recebeu um pedido de desculpas do time pela ausência do jogador em campo. 

O Juventus informou à CNN que não comentaria o ocorrido e que a equipe analisaria uma eventual quebra de contrato. 

Segundo jornais locais, alguns torcedores vaiaram o jogador quando ele apareceu sentado no banco de reserva durante o segundo tempo. 

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