Sustentabilidade e eletrificação fazem Ford voltar à F1 em parceria com a Red Bull
Montadora americana anuncia parceria para voltar à categoria em 2026
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A Ford anunciou nesta sexta-feira (3) seu retorno à F1 em 2026 após firmar uma parceria com a equipe Red Bull.
O acordo entre as partes foi divulgado durante o lançamento do novo carro da escuderia, atual campeã do Mundial de Construtores e de Pilotos da principal categoria do automobilismo mundial, consagrada pelo segundo título consecutivo do holandês Max Verstappen.
"A Ford volta ao topo deste esporte, levando a longa tradição de inovação, sustentabilidade e eletrificação da Ford a um dos cenários mais visíveis do mundo", disse Bill Ford, presidente executivo da fabricante americana de automóveis.
A montadora participou pela última vez da F1 em 2004, como fornecedora da Jordan, e seu retorno é mais um sinal do crescimento da categoria nos Estados Unidos.
A empresa americana teve participação em dez títulos de construtores e em 13 de pilotos, o que a torna a terceira fabricante de motores mais vencedora da história da categoria, sendo seu sucesso mais recente a vitória de Michael Schumacher com a Benetton no campeonato de 1994.
"Eles são um fabricante rico em história automobilística que abrange gerações. De Jim Clark a Ayrton Senna e Michael Schumacher, a linhagem fala por si. Para nós, como Red Bull Powertrains, abrir o próximo capítulo dessa dinastia, como Red Bull Ford, é tremendamente emocionante", disse o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner.
O regulamento de motores da F1 mudará em 2026 com a introdução de uma nova unidade de potência.
Com base na atual unidade de potência turbo de 1,6 litro, os futuros regulamentos de motores da F1 apresentarão maior potência elétrica e combustíveis 100% sustentáveis, além de melhorar a segurança e reduzir os custos para os fabricantes.
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