Siga a folha

Descrição de chapéu Olimpíadas 2024

Holandês condenado por estupro considera desistir do vôlei de praia após críticas nas Olimpíadas

Steven van de Velde foi condenado a quatro anos de prisão por estuprar uma menina de 12 anos

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Mark Gleeson
Cidade do Cabo (África do Sul) | Reuters

O jogador holandês de vôlei de praia Steven van de Velde, condenado por estupro, diz que considerará abandonar o esporte se sua participação em torneios internacionais continuar a encontrar objeções.

Van de Velde, que compete esta semana no Campeonato Europeu de Vôlei de Praia na Holanda, enfrentou críticas extensas por participar das Olimpíadas de Paris e foi vaiado por parte do público.

Em uma primeira entrevista desde os Jogos, ele disse que está considerando seu futuro no esporte.

Steven van de Velde durante partida em Paris-2024 - Reuters

"Foi uma experiência difícil, que ainda não processei completamente. A conclusão certamente pode ser: 'isso não vale a pena'. Certamente para minha família. Então certamente levarei a opinião deles em consideração", disse ele à televisão holandesa NOS em uma entrevista transmitida na terça-feira (13).

Van de Velde foi condenado a quatro anos de prisão na Grã-Bretanha em 2016 por estuprar uma menina de 12 anos. Ele tinha 19 anos na época do crime.

Ele passou 13 meses na prisão —um ano na Grã-Bretanha e um mês na Holanda. Pela lei holandesa, seu crime foi reclassificado como delito menor de cometer atos indecentes e sua sentença foi reduzida.

Van de Velde voltou à competição de vôlei de praia em 2017, mas sua seleção para os jogos de Paris foi amplamente condenada por outras delegações, bem como por grupos de direitos das mulheres.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas