Siga a folha

Descrição de chapéu paralimpíadas

Goalball e judô garantem bronze ao Brasil no 8º dia das Paralimpíadas

Seleção brasileira ainda enfrenta a Argentina pelas semifinais no futebol de cegos

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

No oitavo dia de competições dos Jogos Paralímpicos de Paris, o Brasil faturou o bronze no goalball masculino e na estreia do judô.

A seleção brasileira de goaball, campeã em Tóquio-2020, garantiu o terceiro lugar nesta quinta-feira (5) ao bater a China por 5 a 3.

A conquista representa a quarta medalha consecutiva da equipe, após a prata em Londres-2012, o bronze na Rio-2016 e o ouro em Tóquio-2020.

Jogadores da seleção brasileira de goaball comemoram bronze após vitória contra a China - Xinhua

Na categoria feminina, as mulheres do Brasil acabaram derrotadas por 6 a 0 para a China e repetiram o quarto lugar das duas edições anteriores.

No primeiro dia de competições do judô nas Paralimpíadas na França, o Brasil também garantiu o bronze com a potiguar Rosicleide Andrade na classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância).

Na categoria até 48 kg, a brasileira estreou com vitória contra Suvd-Edene Togtokhbayar, da Mongólia, e perdeu na sequência para Nataliya Nikolaychyk, da Ucrânia.

Na disputa pelo terceiro lugar, Rosicleide derrotou a argentina Rocio Ledesma por ippon.

Ouro nos Jogos ParapanAmericanos de Santiago, a brasileira tem retinopatia em decorrência da prematuridade —nasceu com seis meses pesando 900 gramas.

O judô é a terceira modalidade que mais trouxe medalhas para o Brasil na história das Paralimpíadas, com 26 medalhas, sendo cinco ouros. Fica atrás apenas do atletismo (200) e da natação (145).

Na natação, o catarinense Talisson Glock ficou com a prata nos 100m livre na classe S6 (limitação físico-motora), com o tempo de 1min05seg27. Ele havia levado o bronze em Tóquio-2020.

Já a pernambucana Carol Santiago, brasileira que mais conquistou medalhas de ouro nos Jogos Paralímpicos, avançou à final dos 100m peito na classe SB12 (destinada a nadadores com deficiência visual).

Ouro na prova em Tóquio-2020, Carol avançou para a decisão com o segundo melhor tempo das classificatórias (1min19s49). A final está prevista para as 14h26.

Ela soma seis ouros até aqui, sendo três em Paris-2024 (50m livre, 100m livre e 100m costas) e três em Tóquio-2020 (100m livre, 50m livre e 100m peito).

Tricampeã mundial nos 50m livre da classe S8 (limitação físico-motora), a potiguar Cecília Araújo se classificou para a final da prova com o melhor tempo das classificatórias (30s44). A decisão acontece às 14h56.

A seleção brasileira de futebol de cegos, por sua vez, pentacampeã paralímpica, enfrenta a Argentina —atual campeã mundial— pela semifinal, às 15h (horário de Brasília).

O Brasil ficou com o ouro em todas as edições das Paralimpíadas em que houve a disputa do futebol de cegos, entre Atenas-2004 e Tóquio-2020.

No atletismo, a acreana Jerusa Geber, ouro nos 100m na França, se classificou para a final dos 200m na classe T11 (deficiência visual) com o terceiro melhor tempo das classificatórias (25s).

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas