Siga a folha

Descrição de chapéu Rock in Rio

Charlie Puth embala público do Rock in Rio com baladinha pop e hits

O americano fechou o último show do palco Sunset neste sábado (5)

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

O cantor Charlie Puth tem sucessos no topo das paradas. O americano está por trás de hits recentes como “We Don’t Talk Anymore”, com Selena Gomez, e “See You Again”, em parceria com o rapper Wiz Khalifa. Foi com ela que fechou o último show do palco Sunset, do Rock in Rio, neste sábado (5).

Assim que reconhecidas pelo público, mãos com celulares para o alto e câmeras acionadas a fim de registrar o momento.

O cantor Charlie Puth durante apresentação no Rock in Rio - Eduardo Anizelli/Folhapress

Puth levou ao público da Cidade do Rock parte de sua discografia que conta com os álbuns “Nine Track Mind” (2016) e “Voicenotes” (2018). 

A pegada pop, no estilo baladinha, predomina no repertório. Aquele som que faz você dar uma balançadinha de leve no corpo.

“Um pouco de pop, jazz, rock e muito musical”, diz Puth, em entrevista à Folha, sobre a apresentação. "Sem explosões, dançarinos, essas coisas.” E assim foi, a partir das 21h31, com um atraso de 16 minutos no início.

Enquanto canta, o multi-instrumentista demonstra também habilidade e destreza no teclado no centro do palco, como na faixa “One Call Way”.

Foi a primeira apresentação do cantor no Brasil, o que ele fez questão de frisar no palco durante o show de 50 minutos. Simpatia com os fãs foi retribuída com um “Charlie, eu te amo”, repetido algumas vezes pelos mais eufóricos.

Nas redes sociais ele já havia elogiado o país com corações em fotos de praia no Rio de Janeiro e dizeres do tipo “o Brasil é lindo”.

“Eu já escrevi quatro músicas aqui. Eu desenhei algumas ideias. São apenas melodias, eu vou entrar no avião e aí escrever as letras”, afirma à Folha sobre a inspiração que o Brasil deu.

“Gostei bastante do funk. Eu amo viajar, ouvir todos os tipos de música e cultura, trazê-los comigo e aí criar eu mesmo uma nova música”, diz o americano.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas