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Política externa de Lula priorizou países emergentes

Governo do petista é tema do próximo volume da Coleção Folha A República Brasileira

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São Paulo

A diplomacia sul-sul, que aproximava o Brasil de outras nações emergentes, foi uma das principais marcas da política externa dos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que abrangem o período que vai de 2003 a 2010.

O governo Lula é tema do próximo volume da Coleção Folha – A República Brasileira. Assinado pelo jornalista Lucas Ferraz, o livro chega às bancas neste domingo, dia 8.

Além do presidente petista, os grandes responsáveis por essa nova ênfase da diplomacia brasileira foram o chanceler Celso Amorim e o assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia.

Como escreve Ferraz, o Itamaraty “colecionou êxitos: apostou na multipolaridade e aumentou a projeção internacional do país”. O autor também destaca a qualidade do país como mediador neutro.

Por outro lado, a política externa registrou um revés nesse período. O Brasil não conquistou uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, objetivo intensamente perseguido pelos petistas.

A relação com o continente africano ganha a atenção de Ferraz ao tratar das iniciativas diplomáticas. A abertura de novas representações no exterior contemplou especialmente África, Caribe e Ásia.

Além disso, como escreve o autor, a aproximação com países africanos beneficiou empresas brasileiras, que participaram de obras locais e aumentaram suas vendas. 

No entanto, mais adiante, vieram à tona calotes milionários —alguns deles foram perdoados pelo governo petista.  

A política externa é um dos destaques do livro, que também contempla os avanços sociais do governo Lula, a continuidade da política econômica implantada pelo antecessor, Fernando Henrique Cardoso, escândalos, como o mensalão, entre outros temas. 

A segunda parte deste 26º volume da Coleção Folha - A República Brasileira é dedicada à biografia do líder petista, da infância em Pernambuco à movimentação política depois de deixar a prisão, em 2019. 

Coordenada pelo jornalista Oscar Pilagallo, a série terá mais dois volumes. O 27º livro trata do governo Dilma Rousseff (2011 a 2016) e o 28º e último aborda a administração de Michel Temer e o início da gestão de Jair Bolsonaro (2016 a 2019).

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