Morre Carlito Carvalhosa, renovador da pintura na Casa Sete e herdeiro minimalista
Artista vítima de câncer foi um dos nomes mais relevantes de sua geração, com presença na Bienal de São Paulo e no MoMA
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O artista plástico Carlito Carvalhosa morreu nesta quinta-feira (13), aos 59 anos, em São Paulo. Ele sofria de câncer no intestino.
Nascido em 1961 em São Paulo, Carvalhosa estudou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e produziu uma série de esculturas, pinturas, gravuras e instalações ao longo da carreira.
O artista já esteve nas bienais de São Paulo, Havana e do Mercosul. Expôs trabalhos na Pinacoteca, no MAC, ambos na capital paulista, e no MoMA, em Nova York.
Luis Pérez-Oramas, curador da mostra do MoMA e autor de um livro sobre a obra e vida de Carvalhosa, o classificava como um herdeiro dos ideais plásticos de Hélio Oiticica.
Na década de 1980, o paulistano integrou o grupo Casa Sete, ateliê que reunia jovens artistas, que eram amigos e tinham propósitos estéticos em comum. O grupo contava com nomes como Paulo Monteiro, Fábio Miguez, Nuno Ramos e Rodrigo Andrade.
Entre os anos de 1989 e 1992, Carvalhosa morou na Alemanha, onde fez intercâmbio com uma bolsa de estudos que ganhou do Deutscher Akademischer Austauch Dienst.
O corpo do artista plástico será cremado no Cemitério Horto da Paz, em São Paulo, na sexta, às 17 horas.
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