Siga a folha

Como síndrome de Tourette impacta o dia a dia e a carreira de Billie Eilish

Cantora, que recebeu o diagnóstico aos 11, discutiu o transtorno em entrevista a programa de David Letterman na Netflix

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Já faz quatro anos que Billie Eilish revelou aos fãs que vive com síndrome de Tourette. A cantora, no entanto, sempre evitou discutir o caso.

Billie Eilish em ensaio da Vogue britânica - Reprodução

Eis que ela teve um tique durante uma entrevista ao apresentador americano David Letterman para seu programa na Netflix, "O Próximo Convidado Dispensa Apresentação".

Eilish então voltou a falar sobre seu transtorno, que pode ter origem genética e se manifesta por meio de tiques motores ou verbais devido a uma falha na região do cérebro responsável por pensamentos, emoções e movimentos.

Em geral, a síndrome surge na infância. No caso de Eilish, o diagnóstico veio aos 11. Os sintomas costumam melhorar ao longo dos anos e até desaparecer completamente. Este, porém, não é o caso da cantora.

Ela afirmou que seus tiques somem por um tempo, mas sempre reaparecem e, embora não sejam visíveis nos shows, afeta o dia a dia e seu trabalho.

"Se você me filmar por um longo período, vai ver vários tiques", disse. "A reação mais comum das pessoas quando tenho um tique é rir, porque acham que eu estou tentando ser engraçada. Sempre fico muito ofendida."

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas