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Veja momento em que a 'Mona Lisa' é atingida por ativista no Louvre

Homem de 36 anos foi preso e posto em tratamento psiquiátrico após ataque no domingo

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São Paulo

Depois de chamar a atenção do mundo mostrando o ataque a "Mona Lisa" de Leonardo Da Vinci no Museu do Louvre neste domingo, novas imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que o quadro é atacado por um manifestante disfarçado. Com uma peruca e uma espécie de touca, ele esfregou um bolo na obra —mais especificamente, no vidro que a protege. Com isso, a pintura não foi atingida.

Ativista climático atinge a 'Mona Lisa', no Museu do Louvre, com pedaço de bolo - Twitter/Reprodução

O ativista climático de 36 anos foi preso e posto na ala psiquiátrica. A atitude era um suposto protesto contra a falta de atenção dos artistas ao planeta. "Pensem na Terra, há pessoas que estão destruindo o planeta. Pensem no planeta, todos os artistas, pensem no planeta. Por isso fiz isso, pensem no planeta", é possível escutar o autor do ataque falando em um dos vídeos que gravaram o momento do ataque.

Representantes do Museu do Louvre não comentaram o incidente no domingo. Uma investigação foi aberta sobre a tentativa de vandalizar a obra, declarou a promotoria de Paris.

O Museu do Louvre é o maior do mundo, abrigando centenas de milhares de obras de arte que atraem cerca de 10 milhões de visitantes por ano, em uma média anterior à pandemia de Covid-19.

A obra de Da Vinci, datada entre 1503 e 1506, é considerada uma das mais importantes da história da arte ocidental e já foi alvo de outras tentativas de ataques, como uma turista que jogou uma xícará de chá contra o quadro em 2009, ou uma mulher que tentou pichar a tela em 1974 —em ambos os casos, a pintura não sofreu danos, porque já estava protegida pela tela de vidro.

Antes, em 1956, sofreu dois ataques —um com ácido, que danificou sua parte inferior, e outro de um pintor boliviano, que atirou uma pedra na pintura a óleo, também causando pequenos danos.

Ainda, em 1911, o italiano Vincenzo Peruggia roubou a obra do Louvre e a escondeu em seu apartamento. Ele foi descoberto dois anos depois, quando tentou vender a peça para o museu Gallerie degli Uffizi, em Florença.

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