Gilberto Gil diz que Doces Bárbaros, com Caetano, Bethânia e Gal, podem voltar
Músico imortal da Academia Brasileira de Letras se pronunciou no lançamento de museu virtual dedicado à sua vida e obra
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Gilberto Gil, um dos nomes mais importantes da música brasileira, afirmou que o grupo Doces Bárbaros —a banda que ele teve nos anos 1970 com Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gal Costa— pode voltar a se unir.
Após quase 50 anos da famosa turnê que celebrou as carreiras dos artistas, a cantora Maria Bethânia também está entusiasmada com a ideia, afirmou Gil nesta terça-feira no evento de lançamento do museu virtual dedicado à sua vida e obra na plataforma Google Arts & Culture.
"É possível, sim, que a gente queira e consiga se reunir de novo. Tomara que aconteça", disse ele. O cantor respondia a uma pergunta de um jornalista da rede Bandeirantes, durante uma entrevista coletiva, na qual o repórter questiona se uma reunião de Gil com seus parceiros de longa data seria possível.
A mostra virtual "O Ritmo de Gil" é uma homanagem ao cantor, que este ano fez 80 anos e se tornou imortal da Academia Brasileira de Letras, com a exposição de mais de 41 mil imagens e 900 vídeos e gravações históricas digitalizadas, além do resgate de um disco nunca lançado, gravado em 1982 em Nova York e que estava perdido desde quando o compositor voltou ao Brasil.
Realizada em parceria com o Instituto Gilberto Gil, a exposição digital se dedica também a tratar da influência do cantor, um dos expoentes e fundadores da tropicália, sobre a cultura brasileira e interncaional.
Com documentos, fotos e vídeos, o acervo conta a trajetória biográfica de Gil, apresentando fotos de família de sua infância e adolescência, entre outros registros históricos. O músico classificou a mostra como "um apanhado eletrônico de todas as coisas que fizemos, as linguagens desenvolvidas".
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters