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Gusttavo Lima abandona frigorífico bolsonarista em meio à 'CPI do sertanejo'

Sócio, cantor fazia propaganda para a empresa, que criou a 'Picanha Mito', vendida por R$ 1.800 o quilo

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Ribeirão Preto

O cantor Gusttavo Lima abandonou o Frigorífico Goiás, conhecido por ter criado a "Picanha Mito", com o quilo vendido a R$ 1.800, em homenagem ao presidente Jair Bolsonaro.

Show do cantor Gusttavo Lima no Villa Mix 2018 em São Paulo - Mariana Pekin/UOL/Folhapress

Além de garoto-propaganda, o cantor era um dos sócios do frigorífico, mas não tem mais nenhuma relação com a empresa desde 24 de maio, de acordo com um comunicado à imprensa enviado por sua assessoria ao UOL.

Picanha em homenagem a Bolsonaro vendida por R$ 1.799,99 o quilo - Redes sociais/Reprodução

O sertanejo se associou ao fundador do frigorífico, Leandro Nóbrega, e desde o ano passado ajudava a vender franquias de açougues ao redor do país.

Três dias antes de o cantor romper com o frigorífico, Nóbrega envelopou um helicóptero com a imagem de Bolsonaro durante uma passagem do presidente por Goiânia.​

O rompimento ocorreu no ápice da "CPI do sertanejo", como ficou conhecida a série de cancelamentos de shows de Lima e de outros cantores do gênero com cachês milionários pagos por prefeituras de cidades de poucos milhares de habitantes.

A assessoria de imprensa do cantor não explicou os motivos do término da parceira, mas disse ao UOL que a decisão não tem relação com questões políticas.​

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