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Anitta vai disputar o Grammy 2023 como melhor artista revelação deste ano

Brasileira briga pelo troféu da categoria com artistas como os italianos do Maneskin e os americanos Omar Apollo e Muni Long

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São Paulo

A brasileira Anitta foi indicada ao Grammy 2023 como melhor artista revelação, categoria de destaque no prêmio mais importante da música mundial.

Anitta se apresenta no festival Coachella, na Califórnia, em abril - Kevin Winter - 14.abr.2022/AFP

É a segunda mulher do país a ser indicada na categoria, depois de Astrud Gilberto, em 1965. Também já foram lembrados os cariocas Tom Jobim e Eumir Deodato, todos de gerações muito anteriores à estrela do pop. A última indicação, de Deodato, foi em 1974.

Entre os concorrentes da brasileira, há quase só americanos, como Omar Apollo, Muni Long, Samara Joy, Latto, Tobe Nwigwe e Molly Tuttle.

As exceções na lista são os italianos da banda Maneskin, os britânicos da Wet Leg e a dupla de jazz Domi & JD Beck, metade francesa.

A entrega do Grammy acontece em 5 de fevereiro do ano que vem e tem entre seus principais indicados artistas como Beyoncé, Adele e Kendrick Lamar.

A nomeação coroa o ano de maior destaque internacional para a artista, que chegou ao topo do Spotify mundial com o hit "Envolver", um feito inédito até então para o Brasil.

Como mostrou um levantamento da Folha, porém, a música foi bem mais tocada no país de origem de Anitta e na América Latina, relativizando o componente global do sucesso da cantora.

A música também chegou ao primeiro lugar da Billboard, também a primeira vez que uma brasileira conseguiu a façanha.

A artista fez ainda um show apoteótico no festival Coachella, na Califórnia, levando o funk carioca pela primeira vez a um dos principais palcos da música mundial.

Foi neste ano também que Anitta foi indicada para seu primeiro VMA, o Video Music Awards, e acabou vencendo na categoria de melhor clipe de música latina.

A cantora chamou a atenção por estar com um vestido "vermelho PT", o que remete ao outro grande assunto que levou Anitta às manchetes, dessa vez em âmbito doméstico —seu apoio em julho à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva contra Jair Bolsonaro nas eleições.

Depois de anunciar um apoio efusivo ao candidato petista e sugerir que seria ativa na campanha, porém, a cantora se recolheu durante a maior parte do período eleitoral, comemorando a vitória de Lula só após o segundo turno.

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