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Margareth Menezes discute desafios do Ministério da Cultura no Roda Viva

Veja outros destaques da programação da televisão e do streaming desta segunda-feira (20)

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Tony Goes

São Paulo

A ministra da Cultura Margareth Menezes, eleita uma das cem personalidades negras mais influentes do mundo, fala dos desafios que enfrenta no comando de sua pasta no Roda Viva.

Cultura, 22h, livre

Falas Negras

Uma roteirista negra se junta a um novo projeto audiovisual, em que todos os demais autores são brancos. O trabalho acontece na fazenda do chefe do projeto, e a protagonista começa achar que os funcionários do lugar, todos negros, se comportam de maneira estranha. "Levante", o último episódio da antologia "Histórias Impossíveis", foi corroteirizado e é estrelado por Grace Passô. Neusa Borges e Leandro Firmino também estão no elenco.

"Por Elise" (2005) - Primeira peça do grupo Espanca!, de BH, enfileira relatos de uma dona de casa sobre as dores e delícias de seus vizinhos, que vão de um lixeiro e a um cachorro. O texto valeu a Passô um Prêmio Shell. Lenise Pinheiro/Folhapress/

"Vaga Carne" (2016) - Uma voz perambula em busca de corpos nos quais encarnar, até encontrar abrigo numa mulher negra, parruda e disposta a confrontar olhares hostis. Pelo monólogo, Passô ganhou seu segundo Shell. Lenise Pinheiro/Folhapress/

"Amores Surdos" (2006) - Espetáculo que sedimentou o renome do Espanca! em escala nacional, parte de um microcosmo comezinho (pai ausente, mãe superprotetora e cinco filhos) para encenar a incomunicabilidade. Lenise Pinheiro/Folhapress/

"Krum" (2015) - Primeira parceria da mineira com a aclamada Companhia Brasileira, de Curitiba, produziu o que talvez seja o desempenho mais marcante dela como atriz numa montagem cujo texto não é de sua autoria. Daniel Marenco/Fohapress/

Globo, 23h55, anos

Resistência Negra

A história da luta contra o racismo no Brasil, desde os tempos da formação dos quilombos, é contada nesta minissérie documental em cinco episódios, apresentados por Larissa Luz e Djonga e idealizados por Ivanir dos Santos.

Globoplay, livre

Empreendedores – A Liga

A advogada Eliane Dias, empresária do grupo Racionais MC’s, e a jornalista Joyce Ribeiro, âncora do Jornal da Tarde, da TV Cultura, falam de suas bem-sucedidas trajetórias.

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Marcus Leoni

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Bruno Poletti

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs e Mano Brown. Folhapress/Bruno Poletti

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Zanone Fraissat

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Marcus Leoni

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Marcus Leoni

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs e Mano Brown. Greg Salibian/Folhapress/

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Marcus Leoni

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Folhapress/Greg Salibian

Eliane Dias, advogada e empresária dos Racionais MCs. Marlene Bargamo/marlene bergamo

YouTube, 20h, livre

Entrevista

A escritora Cida Bento comanda a nova temporada do programa, cujos primeiros 24 episódios serão dedicados a personalidades negras. A convidada da estreia é a cantora, compositora e deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP).

A deputada estadual Leci Brandão (PC do B) no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo; parlamentar foi a segunda mulher negra eleita para a Casa, em 2010, sucedendo a pioneira Theodosina Ribeiro, que exerceu a função de 1971 a 1983. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci Brandão (PC do B) no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo; seu mandato tem como bandeiras a promoção da igualdade racial, o respeito às tradições de matriz africana e a valorização da cultura popular brasileira. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci Brandão durante entrevista à Folha em seu gabinete na Assembleia de SP. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci, nascida no Rio de Janeiro, já era uma sambista reconhecida quando entrou para a política, filiando-se ao PC do B em 2010 para concorrer a deputada estadual em São Paulo. /Marlene Bergamo/Folhapress

A deputada Leci no plenário da Alesp, onde mantém convivência cordial mesmo com opositores, embora diga que nunca deixe de defender seu lado, o das causas de grupos sociais marginalizados, como pobres, negros, mulheres e LGBTs. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci Brandão durante entrevista à Folha. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci defende cotas na política e concorda com a ideia de reservar cadeiras para negros e mulheres. /Marlene Bergamo/Folhapress

A deputada Leci Brandão no prédio da Assembleia Legislativa de São Paulo; ela foi eleita em 2022 para seu quarto mandato consecutivo, com 90.496 votos. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci diz que ouvia de outras mulheres negras que era uma referência e servia de estímulo para que se candidatassem ao Legislativo. /Marlene Bergamo/Folhapress

A deputada, que segue o Ketu, uma vertente do candomblé, considera o mandato "uma missão que vem da ancestralidade". /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci usa branco às sextas-feiras e outras cores conforme as celebrações e orixás de cada dia; ela diz que sua chegada à Alesp ajudou a abrir portas para as religiões de matriz africana. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci diz que é uma integrante orgulhosa do Partido Comunista do Brasil, legenda à qual se filiou para concorrer pela primeira vez, em 2010, e de onde jamais pensou em sair. /Marlene Bergamo/Folhapress

A deputada durante entrevista no Quilombo da Diversidade, seu gabinete na Assembleia. /Marlene Bergamo/Folhapress

A deputada Leci é descrita pelos pares como conciliadora e uma política que assume atitudes democráticas. /Marlene Bergamo/Folhapress

Leci Brandão na porta de entrada de seu gabinete na Assembleia Legislativa de São Paulo. /Marlene Bergamo/Folhapress

Futura, 20h45, livre

O Defeito da Cor

Esta não é uma adaptação para o cinema do romance de Ana Maria Gonçalves, mas sim um telefilme americano sobre uma mãe negra que procura pela filha desaparecida.

Lifetime, 21h05, 14 anos

O Pai da Rita

Dois compositores da escola de samba Vai-Vai veem sua amizade correr risco quando conhecem a filha de uma mulher pela qual ambos foram apaixonados. Direção de Joel Zito Araújo.

Canal Brasil, 21h30, 16 anos

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