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Internet e capital financeiro embaçaram o mundo, diz Guilherme Wisnik

No podcast Ilustríssima Conversa, arquiteto fala sobre sensação de incerteza nos dias de hoje

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O convidado do podcast Ilustríssima Conversa nesta semana é Guilherme Wisnik, arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.

Seu novo livro, “Dentro do Nevoeiro” (Ubu), interliga a história da política mundial, a crítica de arte e uma análise da evolução tecnológica recente para tentar explicar a sensação de nublamento e falta de nitidez que paira sobre o espírito do nosso tempo.

A conversa com o repórter Walter Porto, que abarca de Steve Jobs a Pier Paolo Pasolini, de Walter Benjamin a Francis Fukuyama, trata de uma realidade menos palpável alimentada pela internet e pelo capital especulativo; a maneira como o excesso de imagens e o avanço tecnológico afetam a percepção do mundo; e o papel da arquitetura de outras formas de arte na tradução do nevoeiro em que vivemos.

O arquiteto Guilherme Wisnik, professor da FAU-USP e autor de "Dentro do Nevoeiro" - Reinaldo Canato/Folhapress

​Além do link acima, o podcast pode ser acessado em sites e aplicativos que disponibilizam podcasts em celulares e computadores, como Stitcher e o Spotify, disponíveis em smartphones com os sistemas operacionais Android ou iOS. Usuários de aparelhos da Apple podem ouvir os episódios pelos mesmos aplicativos ou também pelo app Podcasts, que já vem instalado em iPhones.

Em aplicativos, o usuário pode assinar —sem qualquer custo— o podcast, passando assim a receber alertas quando novos episódios são publicados.

Na série Ilustríssima Conversa, são entrevistados quinzenalmente autores de livros de não ficção ou de pesquisas acadêmicas.

Já participaram do programa:

  • Cristina Serra, autora de "Tragédia em Mariana" (ed. Record), que falou sobre os desastres da Vale e da Samarco;
  • Joselia Aguiar, que lançou uma biografia de Jorge Amado pela Todavia;
  • Marisa Lajolo, autora de  "Literatura: Ontem, Hoje e Amanhã" (Editora Unesp);
  • Maria Rita Kehl, autora de "Bovarismo Brasileiro" (Boitempo);
  • Daniel Furlan, membro do grupo Choque de Cultura, que lançou o livro "79 Filmes para Assistir Enquanto Dirige";
  • Sérgio Abranches, cientista político e autor de "Presidencialismo de Coalizão" (Companhia das Letras);
  • Mauricio Stycer, autor de "Topa Tudo por Dinheiro - As Muitas Faces do Empresário Silvio Santos" (Todavia);
  • Adriana Negreiros, autora de " Maria Bonita - Sexo, Violência e Mulheres no Cangaço" (ed. Objetiva);
  • João Silvério Trevisan, autor de "Devassos no Paraíso", compêndio sobre a sexualidade no Brasil;
  • Gabriel Feltran, sociólogo e professor da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), autor de “Irmãos - Uma História do PCC” (Companhia das Letras); 
  • Contardo Calligaris, que reeditou recentemente o livro “Hello Brasil! - Psicanálise da Estranha Civilização Brasileira";
  • Marcelo D'Salete, autor das HQs "Angola Janga" e "Cumbe", que contam a história dos quilombos no Brasil;
  • Laura Carvalho, economista, autora de “Valsa Brasileira: Do Boom ao Caos Econômico”;
  • Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação e autor de "A Pátria Educadora em Colapso";
  • José Miguel Wisnik, autor de "Veneno Remédio", um ensaio sobre futebol;
  • Sérgio Rodrigues, autor de "O Drible", romance histórico sobre futebol; 
  • Lilia Schwarcz, antropóloga que lançou livro sobre racismo e escravidão; 
  • Marcos Nobre, professor de filosofia da Unicamp, segundo quem a sociedade passa por um momento de transição; 
  • Regina Zappa, que escreveu livro sobre maio de 1968; 
  • Flávia Biroli, autora de obra sobre desigualdades de gênero na política e sociedade; 
  • Claudia Wasserman, autora do livro "Teoria da Dependência", que falou sobre intelectuais que disputaram com FHC; 
  • Felipe Recondo, jornalista que escreveu "Tanques e Togas", sobre a atuação do STF durante a ditadura militar; 
  • Plinio Junqueira Smith, professor de filosofia, que escreveu "Uma Visão Cética de Mundo", sobre o filósofo Oswaldo Porchat; 
  • Francisco Bosco, doutor em letras e autor de "A Vítima Tem Sempre Razão?", que falou sobre o politicamente correto;
  • Conrado Hübner Mendes, professor de direito constitucional da USP, que falou sobre o Supremo Tribunal Federal.

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