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A Anebe (Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas) quer que o governo congele o imposto aplicável ao setor em 2019 e promete que isso não resultará numa quebra de receitas, mas sim num crescimento de 3,6%. Ou seja, mais 12,7 milhões de euros para os cofres do Estado só em 2019. Em foco está o fato de o imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas (IABA) aplicável às espirituosas, como o licor, a aguardente e o gin, ser 30% mais baixo na Espanha, sendo o objetivo "reduzir o incentivo à aquisição destes produtos" no país vizinho.
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