Previdência será votada na Comissão em abril, diz presidente do CCJ
Francischini pode reavaliar prazo de escolha de relator se texto de militares atrasar
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A reforma da Previdência deve ficar para a primeira semana de abril, afirmou o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Felipe Francischini (PSL-PR).
"Muito difícil votar antes", afirmou o deputado. A previsão de votação do texto no colegiado, que analisará sua admissibilidade, era inicialmente no final de março.
Francischini, porém, diz que líderes partidários querem esperar a chegada do projeto que altera as regras de aposentadoria de militares para só então começar a análise do texto.
A nova data de votação ficou prevista para a semana de quarta-feira, 3 de abril.
A proposta dos militares deve chegar ao Congresso até esta quarta-feira (20). Depois disso, Francischini designará um relator para tratar da reforma no colegiado.
Ele diz que caso haja atraso no envio do projeto é possível reavaliar os prazos para a escolha do relator. "Se der sinais de que atrasará, conversarei com os coordenadores partidários na CCJ para redefinir", disse.
A CCJ é a primeira fase da apreciação da reforma da Previdência. Depois, se aprovada, ela seguirá para a comissão especial, onde terá o mérito analisado.
O governo estima que tem os votos necessários para a aprovação da reforma na CCJ, mas quer ampliar a margem para evitar chegar enfraquecido à votação mais difícil, na comissão especial.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters