Apple fecha lojas nos EUA após aumento do número de casos de coronavírus
Empresa anunciou que irá fechar 11 lojas em 4 estados em que houveram nova onda do vírus
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Apple afirmou nesta sexta-feira (19) que voltará a fechar 11 lojas nos Estados Unidos devido ao aumento no número de novos casos de coronavírus no país.
A empresa diz que fechará lojas na Flórida, Carolina do Norte, Carolina do Sul e no Arizona, estados em que houveram reabertura do comércio e aumento de casos do vírus.
"Demos esse passo com muita cautela, pois monitoramos de perto a situação e esperamos ter nossas equipes e clientes de volta o mais rápido possível", disse um porta-voz da Apple em comunicado. A empresa se recusou a comentar mais sobre a decisão.
Segundo a agência de notícias Reuters, no fim de maio a Apple planejava reabrir cerca de cem lojas nos EUA, sendo a maioria apenas com a opção de retirada de produtos e algumas abrindo integralmente, quando as restrições relacionadas ao coronavírus começaram a serem afrouxadas.
No entanto, o número de casos nos Estados Unidos têm aumentado, com mais de 2,2 milhões de pessoas infectadas e pelo menos 118.396 mortos.
Em uma carta a clientes em maio, Deirdre O'Brien, chefe de varejo da Apple, disse que a empresa analisaria dados localmente e que o fechamento das lojas seria uma possibilidade com base nesses dados.
"Não se trata de decisões sobre as quais nos apressamos - e a abertura de uma loja não significa que não daremos o passo preventivo de fechá-la novamente, se as condições locais justificarem isso", disse O'Brien.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters