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CSN, Apodi, Mizu, Votorantim e Intercement fazem ofertas por ativos da LafargeHolcim no Brasil, diz agência

Maior fabricante de cimento do mundo espera levantar entre US$ 1 bilhao e US$ 1,5 bilhão com a venda das operações no mercado brasileiro

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Tatiana Bautzer Carolina Mandl
São Paulo | Reuters

As cimenteiras brasileiras CSN Cimentos, subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional, Cimentos Mizu e Cimento Apodi, na qual a Titan Cement International tem uma participação, estão entre os interessados nos ativos da LafargeHolcim, segundo duas pessoas com conhecimento do assunto.

As três empresas menores fizeram ofertas por um volume maior de ativos da Lafarge, que tem dez unidades industriais no país, segundo as fontes, que pediram anonimato para revelar conversas sigilosas.

As maiores cimenteiras brasileiras, Votorantim Cimentos e Intercement Brasil, também apresentaram ofertas, mas apenas por partes do negócio que tem permissão para adquirir por questões concorrenciais.

A Votorantim apresentou oferta por unidades no Nordeste e a Intercement, por unidades no Rio, Espírito Santo e Minas Gerais, segundo as fontes. A compra destas partes poderia ser permitida pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

O processo de venda, que está sendo coordenado pelo Itaú BBA, não deve ter uma segunda rodada de propostas. A Lafarge deve negociar diretamente com os interessados e anunciar um vencedor ou vencedores em agosto, segundo as fontes.

A Lafarge espera levantar entre US$ 1 bilhão (R$ 5,1 bilhões) e US$ 1,5 bilhão (R$ 7,6 bilhões) com a venda das operações no Brasil, afirmaram.

A LafargeHolcim, a Votorantim, Apodi e Mizu não responderam aos pedidos de comentário feitos no sábado. A Intercement preferiu não comentar.

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